

Eu deveria ficar em observação por alguns dias, mas ignorei seu conselho e fui para casa, sem suspeitar da grande surpresa que me esperava. Então, no meio da noite, acordo com o som de portas se abrindo. Fico ali deitado, morrendo de medo, pensando que estou prestes a conhecer meu criador, mas então aperto os olhos e… meu queixo cai no chão. Esse é MEU GENRO ali mesmo!
Isto é o que aconteceu a seguir.
…Ele estava de meias, andando de mansinho, e parecia não perceber que eu estava acordada.
— Lucas?! — sussurrei, com a voz rouca.
Ele congelou, visivelmente pálido.
— S-sogra… eu… — começou a gaguejar, segurando algo atrás das costas.
— O que está fazendo no meu quarto no meio da noite? — perguntei, já me erguendo na cama apesar da tontura.
Ele respirou fundo e mostrou o que escondia: um pequeno bolo com uma vela apagada e um buquê de flores amassadas.
— Eu… sei que a senhora não queria visitas no hospital, mas queria surpreender no seu aniversário. Achei que estivesse dormindo profundamente e queria deixar na mesinha.
Fiquei paralisada. Entre o susto e a ternura, comecei a rir e chorar ao mesmo tempo. Mas ainda assim, mentalmente, anotei: da próxima vez, bater na porta.
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