

Eu estava na loja com meu marido e nosso filho quando meu filho de 6 anos se aproximou de uma vendedora e perguntou: “Você é minha mãe?”
Ela parecia tão assustada, e meu marido também. Saímos rapidamente. Fiquei perplexo. Naquela tarde, perguntei:
Eu: “Querida, por que você chamou aquela mulher de mãe?”
Filho: “Ouvi papai dizer isso ao telefone e vi a foto dele.”
Eu: “Ela disse que é sua mãe?”
Ele assentiu. No dia seguinte, encontrei na loja:
Eu: Você está dormindo com meu marido?
Ela: O quê? NÃO!
Eu: Meu filho te chamou de mãe ontem!
Aquele olhar assustado de novo! Ela agarrou minha mão: “Aqui não! Venha
…comigo para os fundos da loja.”
Fui atrás dela, o coração disparado. Lá dentro, ela fechou a porta, respirou fundo e disse:
— Eu não sou amante do seu marido… mas acho que sei o que está acontecendo.
Ela pegou uma gaveta e tirou uma caixa com várias cartas e fotos antigas. Numa delas, vi meu marido — mais jovem — abraçando a mulher, ambos sorrindo, e no colo… um bebê.
— Esse bebê… sou eu quem o estava criando — ela disse, com lágrimas nos olhos. — Seu marido foi meu namorado há muitos anos. Ele me ajudou muito quando minha mãe morreu. Eu o chamava de “meu anjo” e, depois de um tempo, eu mesma comecei a chamá-lo de “pai” de brincadeira. Parece que ele… contou isso ao seu filho.
Fiquei atônita. A história não era sobre traição, mas sobre um passado que meu marido nunca tinha me revelado. Agora, eu precisava decidir se confrontava ou esperava ele me contar por conta própria.
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