

No último ano, Emmet desapareceu uma vez por mês, sem dizer para onde estava indo ou por quê. Eu não queria ser uma namorada paranóica, mas seus encontros secretos me deixavam inquieta.
Cada vez que eu perguntava a ele, ele ignorava. Então eu o localizei.
Ele parou no cemitério e eu também. Aniversário de morte? Seus pais estão vivos. Os avós? Um amigo? Um ex?
Eu o segui cuidadosamente. Finalmente, ele parou. Eu vi o nome no túmulo, aí ele tirou uma foto… e eu literalmente parei de respirar, sussurrando:
Eu: “Quem é…?”
Ele: «Deus… Você me assustou!! O que diabos você está fazendo aqui?!
Eu: “Responda-me…”
Ele: “Essa é minha ESPOSA!”
Senti meus joelhos cederem. Não poderia ser verdade. Essa mulher não era outra senão EU
…mas com um nome diferente gravado na lápide.
A data de nascimento era exatamente a minha, mas a de morte… três anos antes de eu conhecer Emmet.
Ele respirava fundo, olhando para mim como se tentasse decidir se contava tudo ou fugia dali. Finalmente, soltou:
— “Você… não é a primeira. Você é idêntica a ela. Eu te conheci porque… eu estava procurando alguém que me lembrasse dela.”
Meu coração disparou. Toda a nossa relação, cada momento, começou a se distorcer na minha cabeça.
Quando perguntei por que nunca tinha me contado, ele apenas disse que “não queria que eu achasse que estava sendo usada para substituir um fantasma”.
Mas naquele instante, enquanto olhava para aquela lápide com o meu rosto mais jovem gravado, percebi que havia algo ainda mais estranho — as flores frescas ao lado não eram dele.
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