

Percebi que minha filha, River, carregava uma mochila pesada para a escola. Quando perguntei a ele pela manhã, ele me disse que eram coisas da escola.
Tirei um dia de folga do trabalho para ficar com minha filha. Quando cheguei na escola dela, a vi conversando com o motorista do ônibus. Quando me aproximei, o motorista já havia saído. Sua mochila, pesada pela manhã, agora era leve como uma pluma. Surpreso, perguntei a ela: “River, querida, onde estão todas as suas coisas?” Quando ela começou a responder, avisei-a para ser completamente honesta comigo.
Meu coração parou quando, de repente, River começou a chorar e começou a me explicar que o motorista do ônibus
…pediu para ela levar pacotes para ele todos os dias.
Disse que eram “presentes para os amigos” e que ele pagaria com doces e brinquedos se ela não contasse para ninguém. Ela acreditou nele — afinal, ele era um adulto da escola e usava uniforme.
Eu respirei fundo, tentando não entrar em pânico, e perguntei:
— River… o que tinha dentro desses pacotes?
Ela enxugou o rosto e sussurrou:
— Mamãe… eram garrafas e caixas… e… ele disse que eram coisas que não podiam ser vistas.
Naquele momento, tudo dentro de mim gritou que aquilo era perigoso. Peguei minha filha pela mão, fui direto à direção da escola e, de lá, chamamos a polícia.
O que descobrimos depois fez meu estômago revirar: o motorista usava crianças para contrabandear álcool e outros itens ilegais para fora da escola e do bairro.
Ele foi preso no mesmo dia.
River? Está segura agora — e sabe que nenhum segredo com um adulto deve ser guardado de mim.
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