

Sinceramente, tudo que eu queria era comer minha lula grelhada com pão de alho. Mas enquanto esperava, olhei em volta e de repente o vi… meu marido, Tom, que deveria estar viajando a negócios. Ele está me traindo ou o quê?
Ele estava digitando em seu telefone com um sorriso misterioso. Com quem diabos esse homem estava falando, senão comigo? E do que se tratava aquele sorriso?
Naquele momento apareceu um homem e entregou-lhe um envelope. Levantei-me para ver melhor e prendi a respiração.
Tom tirou as fotos… Um casaco verde, cabelos familiares… Que diabos?! SÃO MINHAS FOTOS!!! Naquele momento, imediatamente
Na manhã seguinte, enquanto ele tomava banho, peguei discretamente o celular dele.
Como sempre, protegido por senha. Mas eu já conhecia os quatro dígitos — a data do nosso primeiro encontro.
Entrei nas mensagens e comecei a rolar. No início, só conversas triviais… até que encontrei um contato salvo apenas como “M”.
Abri e senti meu estômago virar.
Mensagens recentes:
— “Ele dormiu a noite toda, você precisa vir ver como ele sorri.”
— “Não se preocupe, já comprei mais fraldas.”
— “Laura ainda não sabe, certo?”
Meu mundo desmoronou. As mensagens iam e voltavam há mais de um ano. Fotos, vídeos, até áudios dele cantando para o bebê.
Fechei o celular antes que ele saísse do banheiro e, com as mãos geladas, mandei tudo para o meu e-mail para garantir que não perderia as provas.
Naquele momento, percebi que não se tratava mais só de traição. Era uma vida paralela.
E eu ia expor cada detalhe… mas no meu tempo e do meu jeito.
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