
Tarde da noite, uma mulher ouviu uma batida estranha do outro lado da parede – e alguns minutos depois, algo completamente inesperado aconteceu
Após o divórcio, a mulher se viu em um minúsculo apartamento de dezesseis metros quadrados em um prédio antigo e em ruínas. Paredes rachadas, portas desgastadas e uma cama rangendo tornaram-se sua nova realidade. Ela havia fugido do marido, deixando tudo para trás: sua vida familiar, suas esperanças e até mesmo o filho que havia perdido.
Era uma ferida que não cicatrizava e, em vez de apoio, o marido a havia jogado em um inferno ainda maior. Escândalos, discussões, ciúmes sem motivo e proibições de sair de casa transformaram sua existência em um pesadelo.

Um dia, após mais uma discussão, a mulher percebeu: se ficasse, o marido a destruiria completamente. Ela foi embora, fugindo quase sem dinheiro, apenas com uma pequena bolsa e com o desejo de se esconder dele.
Como tinha pouco dinheiro, ela teve que alugar um pequeno apartamento em um prédio antigo, sem móveis ou qualquer conforto.
À noite, ela permanecia imóvel sob um cobertor fino, ouvindo vozes vindas das casas vizinhas. A princípio, pensou que fossem apenas os vizinhos fazendo barulho.
Mas uma noite, algo muito incomum aconteceu. Eram três da manhã. Um som estranho a acordou abruptamente. Era uma batida. Mas não na porta, mas na parede.
A princípio, ela pensou que fossem apenas os vizinhos fazendo barulho. Mas as batidas se repetiam – surdas, ritmadas, como se alguém estivesse tentando enviar um sinal.
A mulher saiu lentamente da cama, vestiu uma camiseta e um short, pisou descalça no chão frio e caminhou em direção à parede. Ela congelou, pressionando o ouvido contra a superfície fria. Seu coração batia forte de medo.
As batidas se repetiram. Silenciosas, quase imperceptíveis.

— Quem está aí?… — ela sussurrou, embora soubesse que provavelmente não obteria resposta.
Mas no segundo seguinte, algo terrível aconteceu Continuação no primeiro comentário
De repente, ouviu-se um golpe forte – tão forte que a velha divisória tremeu. No instante seguinte, a parede literalmente se estilhaçou em pedaços, como papelão.
A mulher gritou e caiu no chão, cobrindo a cabeça com as mãos. Fragmentos de gesso caíram sobre seus cabelos e ombros.
Quando ela ergueu os olhos, um homem estava parado na porta. Vestido de preto, com o capuz levantado, o rosto escondido nas sombras. Ele deu um passo à frente, e ela viu apenas uma silhueta. O homem avançou em sua direção de repente e a agarrou pelo ombro. Ela gritou, lutando para se soltar:
— Quem é você?! O que você quer?!
Ele não respondeu, apenas a pressionou com mais força contra o chão. Ela tentou pegar o celular, mas o homem o chutou para o lado.

Em desespero, ela arranhou e mordeu, mas a força era desigual. E então, quando a luz fraca do corredor incidiu sobre o rosto do estranho, ela viu suas feições.
Era ele. O marido dela.
— Eu te disse — sibilou ele, a voz distorcida pelo ódio, fazendo-a estremecer. — Você não pode fugir. Eu te encontrei.
Ela sentiu que ele agarrava seus cabelos e puxava sua cabeça para trás.
— Eu vim por você. E agora você só vai fazer o que eu mandar.
Seu grito ecoou pelos corredores vazios da casa, mas ninguém respondeu. A casa estava abandonada; ninguém queria se envolver nos problemas dos outros. Ela percebeu: teria que se salvar.
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