

Apesar de semanas de busca, todos os esforços foram em vão. Finalmente, recebi uma notícia devastadora: ‘Lamentamos, mas seu filho provavelmente caiu do penhasco no rio durante a noite. Não é provável que ele tivesse sobrevivido a uma queda como essa. Ouvi essas palavras, mas não pude acreditar nelas; minha única esperança era o guarda florestal. No entanto, certa manhã, minha esperança foi interrompida por um telefonema que meu marido recebeu: há meses que o guarda florestal não via um menino andando sozinho na floresta. Curiosamente, na mesma floresta, o seu próprio filho desapareceu em circunstâncias estranhas. Bem quando eu estava perdendo as esperanças, uma noite recebi uma mensagem: “Seu contato está listado neste telefone como MÃE, e eu acho…” Minha história completa está nos comentários.
…“eu acho que encontrei seu filho.”
Quase deixei o celular cair das mãos. O número era desconhecido, e a mensagem parecia impossível — meses se passaram desde que o Canyon engoliu meu mundo. Meus dedos tremiam quando respondi:
— “Por favor, onde ele está? Está bem?!”
Demorou alguns minutos eternos até chegar outra resposta:
— “Ele está assustado, mas vivo. Apareceu na minha cabana perto do rio, faminto e sujo. Disse que o nome dele é exatamente o mesmo do garoto desaparecido que vi nos cartazes.”
Meu coração disparou. Corri até meu marido, mostrei a mensagem e, pela primeira vez em meses, vi esperança nos olhos dele.
Mas algo estava errado: o local indicado na mensagem ficava na mesma área onde o guarda florestal desaparecido havia sido visto pela última vez.
Eu tinha uma escolha arriscada: avisar a polícia e esperar… ou ir até lá sozinha e encarar o desconhecido.
Respirei fundo e digitei de volta:
— “Não se mova. Estou a caminho.”
E foi assim que, naquela noite gelada, entre a escuridão da floresta e o rugido do rio, eu segui o rastro que poderia me devolver meu filho — ou me levar direto para a mesma armadilha que o levou.
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