

Um morador de rua entra em um escritório em busca de aconchego, mas, em vez disso, encontra um momento transformador que revela o verdadeiro caráter daqueles ao seu redor. Sem que eles saibam, ele tem o poder de transformar o futuro deles — basta que demonstrem um pouco de gentileza.
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Richard se aproximou de um dos escritórios de sua empresa, sentindo o ar frio lhe penetrar a pele enquanto apertava o casaco. O mês anterior tinha sido exaustivo e cheio de decepções.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ele visitou todas as filiais da empresa, na esperança de encontrar alguém que ainda personificasse os valores que ele tentara incutir. Mas, em todas as vezes, foi recebido com indiferença, desdém ou rejeição total.
Esta filial era sua última esperança. Era administrada por Tom, um jovem que Richard havia orientado desde os tempos de universidade. Richard havia investido seu conhecimento e experiência em Tom, guiando-o pelos meandros do negócio.
Agora, Richard estava prestes a descobrir se seus esforços fizeram alguma diferença.
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Enquanto caminhava em direção à entrada, sua mente divagou no passado. Lembrou-se de como, no passado, suas visitas eram grandiosas. Os funcionários faziam fila para recebê-lo com champanhe e sorrisos calorosos, ansiosos para impressionar o rico proprietário da empresa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Perdido em pensamentos, Richard só percebeu o homem caminhando em sua direção quando já era tarde demais. Eles colidiram, e o homem lhe lançou um olhar de desgosto.
“Olhe por onde anda, seu vagabundo!”, o homem cuspiu antes de desaparecer no prédio.
Richard não respondeu. Ao longo do último mês, ele se acostumara a tais insultos, pois agora era apenas Richie, um morador de rua em busca de um pouco de calor e gentileza.
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Disfarçado de alguém que passara por momentos difíceis, sua entrada em todos os escritórios que visitou foi negada. Desta vez, ele rezou para que fosse diferente.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Preparando-se, Richard entrou no escritório e se aproximou do segurança, esperando que desta vez fosse diferente.
O guarda olhou Richard de cima a baixo com uma carranca. “O que você quer, vagabundo?”, perguntou ele asperamente.
Richard, mantendo a voz firme, disse: “Só preciso me aquecer e talvez comer alguma coisa.”
O guarda balançou a cabeça. “Isto não é um abrigo para moradores de rua. Você precisa sair daqui. Agora.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
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Richard manteve a calma. “Só estou pedindo comida. Você pode ligar para o Tom? Acho que ele me ajudaria.”
O guarda riu amargamente. “Tom? Ele vai te expulsar assim que te vir.”
“Por favor”, disse Richard suavemente, esperando um pequeno ato de gentileza.
O guarda suspirou profundamente, revirando os olhos como se a tarefa estivesse abaixo de suas forças, e finalmente chamou Tom. Enquanto esperava, Richard olhou para o sofá aparentemente confortável ali perto e pensou em se sentar.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Assim que ele se aproximou, o guarda latiu: “Nem pense nisso. Fique onde está.”
Richard assentiu e voltou ao seu lugar. Momentos depois, uma jovem entrou no prédio. Ela cumprimentou o guarda com um sorriso amigável e estava prestes a se dirigir ao elevador quando seus olhos pousaram em Richard. Ela fez uma pausa, observando sua aparência desgastada, e sua expressão se suavizou.
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A mulher fez uma pausa, com preocupação nos olhos. “Senhor, o senhor está bem? Precisa de ajuda?”
Richard hesitou. “Só preciso me aquecer, talvez comer alguma coisa e, se possível, beber um pouco de água.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ela rapidamente lhe entregou uma garrafa d’água. “Aqui, pegue isso. Deixe-me levá-lo ao escritório. Temos comida lá.”
Richard olhou para a garrafa. “Mas a água é sua”, disse ele.
“Sem problemas”, ela o tranquilizou. “Por favor, venha comigo.”
Enquanto Richard se movia, o guarda interveio. “Tom disse para não deixar ninguém entrar sem sua permissão.”
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Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
A mulher franziu a testa. “Mas este homem só quer comer. Qual é o seu nome, senhor?”
“Richie.”
“Richie só quer comer”, ela repetiu.
O guarda cruzou os braços. “Tom está descendo agora. Até lá, esse vagabundo não vai a lugar nenhum.”

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A expressão da mulher endureceu. “Que desrespeito! Ele é uma pessoa como você e eu. Por que ele deveria ser tratado de forma diferente?”
Antes que o guarda pudesse responder, as portas do elevador se abriram e Tom saiu, irritado. “O que está acontecendo aqui?”, perguntou.
Richard falou calmamente: “Boa tarde, senhor. Eu só queria me aquecer e comer alguma coisa.”
O rosto de Tom se contorceu de desdém. “Pareço um voluntário? Saiam daqui! Agora! Vocês estão arruinando a reputação da empresa. E se um cliente vir um mendigo no escritório?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
A mulher tentou argumentar: “Mas Tom, ele só quer comer.”
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Tom se virou bruscamente para ela. “E o que você tem a ver com isso, Lindsay? Você é só uma assistente! Volte ao trabalho!”
Sem esperar por uma resposta, Tom latiu para o guarda. “Tire-o daqui. E você”, apontou para a mulher, “siga-me.”
Ao passar por Richard, ela sussurrou rapidamente: “Vá para a entrada dos fundos. Vou te levar para almoçar.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Richard mal teve tempo de assentir antes que o guarda o agarrasse pelo cotovelo e o empurrasse bruscamente em direção à porta, jogando-o na rua fria sem pensar duas vezes.
Richard se aproximou da entrada dos fundos, tremendo levemente de frio. Depois de alguns minutos, a mesma mulher que o ajudara antes saiu, com um sorriso caloroso.
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“Vamos lá. Tem um restaurantezinho bacana aqui perto. Não é nada chique, mas a comida é muito boa”, disse ela, apontando para a rua.
Richard a seguiu, grato pela gentileza. “Nem sei como te agradecer. Lindsay, né?”, perguntou ele, tentando se lembrar do nome dela.

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Ela sorriu, balançando a cabeça. “Na verdade, meu nome é Nancy. O Tom nunca acerta. Ele me dá um nome novo todo dia. Acho que ele acha que é mais fácil assim. Mas, falando sério, não precisa me agradecer. É o mínimo que posso fazer.”
Caminharam em silêncio por alguns instantes até chegarem ao pequeno restaurante. Os garçons os olharam com desaprovação, mas Nancy não pareceu se importar. Ela levou Richard até uma mesa e sentou-se em frente a ele.
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“Peça o que quiser, é por minha conta”, ela disse, empurrando o cardápio para ele.
Richard hesitou e então perguntou: “Obrigado. Eles te pagam tão bem que você consegue comprar comida para um estranho tão facilmente?”

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Nancy suspirou, seu sorriso desaparecendo ligeiramente. “Na verdade, não. Quando fiz a entrevista para o emprego, Tom me prometeu um salário muito maior. Mas depois, ele decidiu que era demais para uma garota recém-saída da universidade.”
Richard cerrou os punhos por baixo da mesa, a raiva fervendo dentro dele. Tom havia se transformado em alguém que Richard não reconhecia mais.
Nancy notou a expressão dele e acrescentou rapidamente: “Mas não é grande coisa te tratar mal. Minha avó sempre me ensinou que a gentileza é uma recompensa. Mesmo que não seja, eu gosto de ajudar.”
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Nancy corou um pouco e gaguejou: “Ah, isso provavelmente soou um insulto. Eu não queria…”

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Richard estendeu o braço sobre a mesa e a interrompeu gentilmente. “Está tudo bem. Eu preciso de ajuda, e sua avó era uma mulher sábia.”
Nancy sorriu calorosamente enquanto pegava a carteira, pagando a refeição inteira sem pensar duas vezes. Ela então insistiu que Richard levasse um pouco mais de comida para viagem, embalando-a cuidadosamente e entregando-a a ele com um sorriso gentil.
Richard hesitou, mas aceitou a gentileza, sentindo um calor que não sentia há muito tempo. Ao olhar para a jovem, viu não apenas gentileza, mas um coração genuíno. Naquele momento, Richard percebeu que finalmente havia encontrado o que procurava por todo esse tempo — alguém que realmente se importasse.
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Nancy entrou no escritório, com a determinação de sempre de encarar mais um dia de insultos de Tom. Mas algo estava diferente. O burburinho habitual foi substituído por sussurros frenéticos.
As pessoas se amontoavam em pequenos grupos, com os rostos tensos. Sentindo que algo estava errado, Nancy abordou uma colega em quem confiava.
“O que está acontecendo?”, perguntou Nancy, tentando manter a voz firme.
A colega olhou para ela, com os olhos arregalados de choque. “O dono da empresa faleceu. Como ele não tinha filhos, ninguém sabe quem vai herdar a empresa.”

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Nancy sentiu um arrepio na espinha. “O que isso significa para nós?”
“Tom acha que é o próximo da fila”, explicou a colega. “Afinal, ele era o protegido do dono. Estamos todos esperando o advogado chegar e esclarecer as coisas.”
Como se tivesse sido combinado, as portas do elevador se abriram e o advogado saiu. Tom, parecendo ansioso, correu para cumprimentá-lo, praticamente bloqueando seu caminho.
O advogado nem sequer notou o entusiasmo de Tom. “Não estou aqui para conversa fiada”, disse ele, em tom brusco. “Preciso ver a Nancy.”

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Um silêncio tomou conta do escritório enquanto todos os olhares se voltavam para Nancy. Ela sentiu o coração disparar, sem entender por que de repente se tornara o centro das atenções. “Eu?”, perguntou, com a voz quase sussurrando.
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O advogado olhou para ela. “Você é Nancy?”
“S-sim”, ela gaguejou, a confusão crescendo.
“Então é com você que preciso falar. Podemos discutir isso em particular?”

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Atordoada, Nancy assentiu e conduziu o advogado para a sala de conferências. Assim que a porta se fechou atrás deles, ela não conseguiu conter as perguntas. “Não entendo o que está acontecendo.”
A expressão do advogado era indecifrável. “Você é o novo dono da empresa. Parabéns.”
“O QUÊ?!” A voz de Nancy ecoou na pequena sala, mais alta do que ela pretendia.
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O advogado calmamente colocou uma pasta sobre a mesa. “Aqui estão os documentos, já assinados pelo Richard. Tudo o que você precisa fazer é assinar, e a empresa é sua.”

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“Mas… eu não entendo. Por que eu?” Nancy se sentiu sobrecarregada.
“Richard lhe legou a empresa”, disse o advogado, enfiando a mão na pasta. “Ah, e tem uma carta também… quase me esqueci.” Ele entregou a carta a Nancy, que imediatamente a abriu, ávida por respostas.
“Querida Nancy,
Seis meses atrás, recebi a notícia de que estava morrendo. Foi um choque e, honestamente, consegui aguentar mais tempo do que esperava. O que me manteve firme, o que me deu forças para continuar, foi o pensamento perturbador de que eu não tinha ninguém a quem deixar minha empresa.
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Eu não tinha esposa, nem filhos — pelo menos nenhum que eu conhecesse. O futuro da empresa que eu havia construído do zero era incerto, e isso pesava muito sobre mim.
Há cerca de um mês, tomei uma decisão. Decidi visitar cada filial da minha empresa para ver se havia alguém, qualquer pessoa, que pudesse dar continuidade ao que eu havia começado. Mas eu não queria ser visto como o dono.

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Eu queria ver o verdadeiro caráter das pessoas que trabalhavam para mim, então me disfarcei de morador de rua. Queria entender quem elas realmente eram, como tratavam aqueles que pareciam não ter nada.
Para ser completamente sincero, fiquei profundamente decepcionado. Ninguém sequer me deixou entrar. A gentileza e o respeito que eu esperava encontrar estavam faltando, e quase perdi as esperanças. Isso foi até conhecer você.

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Nancy, você e sua gentileza restauraram minha fé. Apesar da sua juventude e inexperiência, vejo em você um coração cheio de compaixão e um espírito de integridade. Essas são as qualidades que mais importam, mais do que qualquer habilidade ou conhecimento.
Por favor, seja fiel a si mesmo. Lidere a empresa com gentileza e sabedoria, e todo o resto se encaixará no seu devido lugar.
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Atenciosamente, Richard
(Ou como você me conhecia, Richie)
PS Sua primeira tarefa como novo dono é demitir Tom e chamá-lo de Timmy.”

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